Grupo de Estudos e Supervisão Clínica

A Supervisão é uma prática fundamental e obrigatória na formação em psicologia e na atuação profissional. Na prática clínica, funciona como um espaço privilegiado de análise técnica, teórica e prática do trabalho terapêutico, além de promover um cuidado com quem cuida.

É comum a queixa de psicólogos (as) que se encontram  solitários (as) no consultório e desconectados (as) das redes de apoio profissional. Neste sentido, o espaço espaço da supervisão é também um momento de acolhimento e trocas de experiências clínicas em uma dinâmica afetiva, reflexiva e participativa. Ofereço supervisão individual e em grupos, mantendo sempre o rigor profissional, na observação das ferramentas terapêuticas utilizadas e no manejo dos casos acompanhados.

Público sugerido: Psicólogos (as) recém-formados (as), psicoterapeutas corporais e demais profissionais da área que queiram estruturar e potencializar o trabalho no clínica.

São destinados a qualquer pessoa que se interessa pelas práticas clínicas e corporais como forma de enfrentamento e superação das relações de adoecimento no cotidiano. Os conteúdos são transdisciplinares, recomendados também para estudantes de psicologia, profissionais psicólogos, acupunturistas, terapeutas corporais, artistas e professores que trabalham com a educação  somática.

Ofereço palestras e encontros vivenciais para o público em geral, promovendo discussões pertinentes aos temas da saúde e corporeidade na contemporaneidade. Ressalto a importância pedagógica destes serviços para auxiliarem os espaços institucionais a pensarem os conflitos emocionais vivenciados nas escolas, nas famílias, nos ambientes profissionais e políticos.

Público sugerido: Escolas, Faculdades, Empresas, Grupos de Estudos e Coletivos Artísticos.

Os Estudos Transdisciplinares são encontros com leituras e discussões de textos com base em três eixos temáticos: clínica, corporeidade e os modos de subjetivação na contemporaneidade. A partir da abordagem transdisciplinar, torna-se possível tecer encontros entre a clínica e o não clínico (a arte, a filosofia, a política e as práticas corporais), como possibilidade de conexões e ultrapassagens nos limites destes saberes. Este eixo visa fortalecer os referenciais teóricos  na clínica a partir da atitude experimental, sensível e inventiva do terapeuta.